sábado, 31 de julho de 2010

Namorix


Galera!

Essa semana eu navegava pela internet e achei um texto do Arnaldo Jabor (ou pode, muito bem, não ser do Jabor) sobre os relacionamentos existentes hoje em dia. Então, como sempre sugiro que vocês leiam e tal, deixo aqui o texto. Ele é bastante interessante e acredito que muitos de vocês vão se identificar com o que é trazido no mesmo. Alguns devem conhecer, mas vale a pena ler, é bem bacana!

Namorix

Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também". No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.

A maioria não quer ser de ninguém, mas que quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde "toda ação tem uma reação"?

Agir como tribalista tem consequências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.

Embora já saibam namorar, "os tribalistas" não namoram. Ficar também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é "namorix". A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho.

Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu, afinal, não estão namorando.

Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança? A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga somente o lado negativo das relações mais sólidas.

Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças.

É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas... Enfim, é ter alguém para amar. Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e, se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi passada nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão.

O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio a
confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo), vendem na maioria das vezes a ideia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras. Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição.

No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam.

A questão não é causal, mas quem sabe correlacional. Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optarmos. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento... É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.

Ser de todo mundo, não ser de ninguém, é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer... É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.

Espero que tenham gostado e tirado algum proveito da leitura! ;)

Aquele abraço!

I don't speak English...


Nem alemão, nem italiano e nem javanês! Haha!

Galera! Estava pensando no que eu escreveria, desta vez, aqui no Blog sobre a nossa Língua. Mas daí eu me liguei, tive um estalo: muitas das palavras que usamos em nosso cotidiano não fazem parte do dicionário português. E comecei a pensar em tantas e tantas palavras que estamos acostumados a usar e que provêm dos "states", hehe!

Vamos conferir algumas e sei que irão me dar razão!

Brother, marketing, fashion, gay, hamburger, close, drive, show, slogan, drink , play-ground, free-lancer, overdose, shopping, best, short, feed back, fast-food, modem, mouse, outdoor, software, script, hardware, laptop, notebook, bacon, banner, bike, chat, check-up, download, folder, off, online, performance, pet shop, promoter, showroom, scanner, site, trailer… Entre outras!

Mas vale lembrar que na hora de escrever, também é interessante usá-las de maneira correta (tá, eu também não sou expert no Inglês e acontece de às vezes me enganar na grafia), pois imagina convidar a guria ou guri que tu tá afim, pelo MSN, para ir ao "xoping"? Pode ser queimação de filme, né? (Pelo menos comigo seria, hahaha!).

Ah! Eu sei que há as variações dessas palavras aqui no nosso português, como "bróder" para brother e "bést" para Best. Mas dá para notar quando ocorre uma "adaptação" e quando a pessoa chutou. Se tá na net, aproveita e usa a ferramenta de idiomas e dá uma conferida, pois se algum dia tu realmente precisar saber como se grafa a palavra, tu já sabe.

E já ia me esquecendo... Mais uma dica: se algum dia entregar algum texto na aula ou na universidade que contenham palavras estrangeiras, as escrevemos em itálico.

Interessante, né gente? A vida, às vezes, é tão corrida que nem nos damos conta desses detalhes, de como falamos e tal. Mas é isso aí. Até mais gente boa!
Kisses! ;)

Imagem: Divulgação

Está certo ou errado?


Gente!

Desta vez venho aqui para esclarecer. Quero trazer uma ideia defendida por Marcos Bagno, que é em relação às variações linguísticas.

Mas quem é Marcos Bagno? Ele é um professor de linguística e que defende sua ideia afirmando que erro de Português não existe, o que existe são variações linguísticas e que, se uma palavra é falada de forma "errada" por um grande número de pessoas, já não é mais um erro comum, mas, sim, um acerto comum.




Para ele, cada indivíduo na hora de usar a língua faz diferenças de uso, de acordo com o contexto, com a situação, com a familiaridade, com a pessoa com quem está interagindo – o que eu concordo.

Ele também fala do preconceito linguístico, do preconceito social na verdade, em que a linguagem pode ser usada como um meio de exclusão, de discriminação social. Mas ninguém fala exatamente o padrão: vivemos num confronto entre o modelo de língua, uma língua idealizada e a realidade dos brasileiros.

Concordo inteiramente nesse ponto de vista com Bagno, afinal, eu também sei respeitar e valorizar a individualidade de cada um, a diversidade. E é claro que aqui no blog não rola preconceito, de jeito nenhum, né gente! Eu também não falo um português totalmente correto. Ninguém fala! (no cotidiano). Mas me sinto na obrigação de compartilhar a escrita correta, pois, senão, não haveria motivos para redações em vestibulares, provas, trabalhos escritos na escola, na faculdade (não importa a disciplina, trabalhos escritos servem sempre para analisar a escrita, a expressão escrita, a capacidade de argumentar).

A escrita tem que ser preservada, sim. É este lado que é abordado aqui. E falo isso especificamente para os estudantes, pessoas que estudaram. Não há como cobrar isso de pessoas que não tiveram oportunidade de estudar. Sem preconceitos! Mas sempre que possível, vamos se ligar, né galera!

Imagem: Divulgação

Sabe a diferença entre "Tu" e "Você"?




Galera, recebi por e-mail esses dias uma piada com a pergunta: Sabe a diferença entre ‘tu’ e ‘você’? Haha! É muito boa. Talvez alguns de vocês até conheçam. Vamos conferir:

O Diretor Geral de um banco estava preocupado com um jovem e brilhante diretor que, depois de ter trabalhado durante algum tempo com ele sem parar nem para almoçar, começou a ausentar-se ao meio-dia. Então, o Diretor Geral do banco chamou um detetive e disse-lhe:

- Siga o diretor Lopes durante uma semana, durante o horário de almoço.

O detetive, após cumprir o que lhe havia sido pedido, voltou e informou:

- O diretor Lopes sai normalmente ao meio-dia, pega o seu carro, vai à sua casa almoçar, faz amor com a sua mulher, fuma um dos seus excelentes cubanos e regressa ao trabalho.

Então, responde o Diretor Geral:

- Ah, bom, antes assim. Não há nada de mal nisso.

Logo em seguida o detetive pergunta:

- Desculpe. Posso tratá-lo por tu?

- Sim, claro! - respondeu o diretor surpreendido!

- Bom, então vou repetir: O diretor Lopes sai normalmente ao meio-dia, pega o teu carro, vai à tua casa almoçar, faz amor com a tua mulher, fuma um dos teus excelentes cubanos e regressa ao trabalho.

É assim! A língua portuguesa é muito traiçoeira e só gaúcho usa corretamente. Hahaha!

A língua portuguesa é mesmo fascinante!

Aquele abraço e até a próxima piada, pessoal! Ops, até o próximo post! =)

domingo, 6 de junho de 2010

AMOR - ASPECTO PSÍQUICO

O amor é a energia inesgotável que move o mundo, os universos e os seres.
É a força da criação, coesão e sustentação da vida. O amor é a energia de unidade e transformação.
Vivemos num universo dual entre os pares de opostos e a relatividade; o amor é o impulso de integração.
As polaridades se expressam mais acentuadamente na luta entre o amor e seu oponente implacável, o medo, ou seja, a expansão e a restrição do ser, respectivamente. A eliminação consciente do medo nos liberta do egocentrismo, e o amor preenche os espaços internos e assume as rédeas da vida. Sob o domínio do medo, estamos sempre sujeitos ao dualismo do mundo e da ilusão das coisas inconsistentes e passageiras, que nos fazem sofrer pela sua própria condição de transitoriedade.
O amor é a energia que abastece a psique, a alma, e essa plenitude reflete-se nos nossos pensamentos, palavras e ações. É privilégio e conquista da condição humana a faculdade de amar incondicionalmente. Podemos transpor a autopreservação e o sentido de posse, bem como vencer os limites de aversões e preferências, pelo exercício do amor. Unir as centelhas para formar uma enorme fonte de luz, tornando-se feliz e fazendo felizes os seus ssemelhantes, viver em sintonia com os cosmos, são tarefas inerentes ao homem. O amor revela no ser profundo, sagrado, transcendental e sublime.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

NÃO SE APRENDE NA ESCOLA

“Aquilo que o mundo me pede não é o que mundo me dá” Gabriel o Pensador

Você já parou para pensar como o que a vida nos exige não se aprende na escola? E por outro lado, o que se aprende na escola muitas vezes é totalmente irrelevante para a sua vida?

Não precisa ir longe. Abra o Orkut, um blog qualquer ou um site de notícias que permite comentários dos leitores e leia os absurdos que as pessoas escrevem. As pessoas tem a capacidade técnica de ler (ensinada na escola) mas não tem a capacidade mental de entender (não ensinada na escola).

Quer mais exemplos? Você deve conhecer alguém altamente inteligente e capacitado na sua área de atuação, que ganha um salário muito acima da média e mesmo assim deve até as cuecas para o cartão de crédito ou banco.

A gente aprende a ganhar dinheiro (aprendendo uma profissão), mas não aprende a gastá-lo e, muito menos, a guardá-lo.

E na escola – e também em casa – o que se aprende desde criança é a obedecer, receber ordens, seguir regras. Qualquer contestação é respondida com um “porquê eu mandei!” ou um “não é essa a resposta que eu queria” e ainda um “eu MANDEI você mudar de lugar.”

Depois do colegial (aka na fase da adolescência) eu fiquei mais contestador e perdi a contagem do número de vezes que arranjei confusão com professor porquê eu fiz ou respondi algo de forma diferente do que foi ensinado (invariavelmente de forma melhor).

Era normal os professores desconsiderarem minhas respostas com um argumento do tipo “não foi assim que eu ensinei” ou “você colocou uma resposta muito curta e eu queria a resolução inteira”.

Ai você chega numa entrevista de emprego e o que é que o cara do RH está procurando? “Um líder”. Ou ainda: “alguém que pense fora da caixa”.

Ah, tá. Perai que vou chamar a tia Matilda da terceira série e pedir pra ela explicar porquê ela assassinou 40 líderes e socou 30 futuros profissionais de volta pra dentro da caixa.

Eu poderia ir longe na minha ranhetice, mas vou deixar aqui alguns exemplos de coisas que eu penso serem fundamentais para qualquer pessoa e que não são ensinadas na escola, bem como algumas referências de onde você pode procurar mais informações sobre essas coisas:

Como fazer amigos e influenciar pessoas

Leia este livro. E leia de novo. E tenha ele sempre à mão. Se possível faça também o treinamento.

Como falar em público

De novo Dale Carnegie. Procure o treinamento “Apresentações de Alto Impacto” no site deles. Aliás, um dos melhores treinamentos que já tive a oportunidade de participar. Uso o que aprendi até hoje e acredito que mando bem em apresentações.


O que se aprende na escola

Lá pelos meados dos anos 90, o velho professor Medeiros da Cátedra de Fisiologia da Escola Paulista de Medicina, explicava a seus alunos fatos sobre fluidos corporais.

Do alto de toda sua sapiência, o mestre detalhava a composição química de soros, mucos e plasmas. Chegada a vez do esperma, ele repirou naturalmente e pôs-se a discorrer sobre o tema:

- O esperma é composto principalmente de água, proteinas e açucares além de uma pequena parte de sais minerais. Entre 50% a 80% do líquido seminal é composto de frutose...

Patrícia, uma das melhores alunas da classe e também uma das mais bonitas da turma, com fama de CDF e ser inflexível as cantadas dos colegas levanta a mão e faz a pergunta que a deixaria famosa:

- Mas Professor, já que o esperma tem tanto açucar assim, porque ele não tem gosto doce?

Depois da pergunta, fez-se um silêncio sepulcral na sala de aula para logo depois explodir em risadas e comentários maliciosos...

Apesar disso, o velho professor Medeiros, com toda a tranquilidade do mundo respondeu a pergunta da jovem e bela aluna:

- Você não sente o gosto adocicado do esperma, porque as papilas gustativas estão concentradas na ponta da lingua e as que estão no fundo, perto da garganta são menos sensíveis aos açucares.

Foi a vez da durona Patricia sair ruborizada da sala de aula, com a fama de boqueteira eternamente marcada pelo resto de seus dias.



Algum comentário sobre o doce sabor do esperma??? (rs)

Que é Mito?

Eu desejo boas vindas aos alunos e alunas do EIXO VI do COLÉGIO ESTADUAL LANDULFO ALVES. Esta página tem o propósito de auxiliá-los em seus estudos neste ano de 2010.
Professora: Rosiléia
TEMA: O que é mito?

O que é mito?
As antigas religiões que atualmente não mais existem, foram grandes reguladoras do sagrado, pois, constantemente, estavam em contato com as forças invisíveis através de sacrifícios que possuíam a sua ritualização própria. O mito é um dispositivo utilizado pelos antigos, para contar os fatos acontecidos em relação sua vivência cotidiana, utilizando-se da linguagem simbólica. O rito, já é concretização do mito, por exemplo: O casamento; A purificação de jovens meninas para entrarem numa tribo na África, cortando o hímen. No rito a palavra e os gestos ganham a sua sacralidade, e é por isso que muitas tradições existem até hoje, especificamente o Cristianismo.

O mito no seu sentido de origem:
“O mito é a mais antiga forma de conhecimento, de consciência existencial e ao mesmo tempo, de representação religiosa sobre a origem do mundo, sobre os fenômenos naturais e a vida humana. Deriva do grego mythos, palavra, narração ou mesmo discurso, e dos verbos mytheyo (contar, narrar) e mytheo (anunciar e conversar). Sua função, por tanto é a de descrever, lembrar e interpretar todas as origens, seja ela a do cosmo(cosmogonia), dos (teogonia) , das forças e fenômenos naturais (vento, chuva, relâmpago, acidente geográfico, seja ela a da causas primordiais que impuseram ao homem as suas condições de vida e seus comportamentos. Em síntese, é a primeira manifestação de um sentido para o mundo”.<1>

O mito no dicionário:
Mito sm. 1. Relato sobre o seres e acontecimentos imaginários acerca dos primeiros tempos ou de épocas heróicas 2. Narrativa de significação simbólica, transmitida de geração em geração dentro e determinado grupo, e considerada verdadeira por ele. 3. Idéia falsa, que distorce a realidade ou não corresponde a ela. 4.Pessoa fato ou coisa real valorizados pela imaginação popular, pela tradição, etc. 5. Fig. Coisa ou pessoa fictícia, irreal; fábula.<2>

O mito na realidade humana:
O mito, porém, não é só forma de expressão; os símbolos e as imagens coligadas no mito refletem a realidade verdadeira existente, porém tão profunda e vasta que não poderá ser apreendida por conceitos próprios. Por isso, o mito não nasce do nada, mas, sim, de uma experiência profunda.(....) O mito, porém, será vivido e vestido como material representativo de cad época. De tempos em tempos, morreram os mitos. Mas a realidade que os fez nascer está sempre aí a desafiar os homens e buscando irromper na consciência do espírito. Por isso, nascem de novo outros mitos, que por sua vez serão outras tantas tentativas de apreender o inapreenssível, de formular o informuláve, e deixar falar o que é de per si, indizível (BOOF: 197 pág. 62-63).

O mito na história:
“Na ciência das mitologias - se é que podemos chamar assim nos referir -, encontra-se a clássica definição de Mircea Eliad, quem conceitua o mito, inserindo-o em uma categoria da história sagrada, uma história em que ele, o mito, toma forma de seres que se assemelham à imagem humana. O mito é identificado por Eliade como Deus ou como Herói Civilizador. Nessa perspectiva, seria o mito a tentativa descritiva das origens das coisas e da existência. Seria – visto por outro prisma – o fator capaz de preservar e transmitir paradigmas e exemplos de que se utiliza a natureza humana”.<3>

O mito na linguagem:
Definido com recurso ideológico o mito não se constitui em negação das coisas. Ao contrário, ele penetra na linguagem para falar delas – as coisas -, fornecendo-lhes fundamentação da natureza e a eternidade. Podemos observar que as ideologias que influenciam uma determinada civilização, assim como a teologia, ao assumir um caráter oficial, vale-se dessa condição para a manutenção ou transformação do “statuto quo”. O mito se apresenta como responsável pela indagação que o ser humano faz em torno de sua própria eternização. <4>

Enfim, o mito cria uma compensação simbólica e imaginária para dificuldades, tensões e lutas reais tidas como insolúveis; omito se refere a esse fundo invisível e tenso e o resolve imaginariamente para garantir a permanência da organização. O mito na cultura da sociedade conta uma história (real) dramática, na qual a ordem do mundo (o reino animal, mineral, vegetal e humano) foi criada e constituída.

Bibliografia:
BOOF, Leonardo. O Evangelho do Cristo Cósmico. A realidade de um mito: O mito de uma realidade . Centro de investigação e divulgação, teologia/I. Petrópolis - Rio de Janeiro: Vozes, 1971.
<1> Texto: Mito e mitologia, extraído do site: htpp://wwwvideotextoinfo /mito_mitologia.html. Editora Perspectiva S.A.; à L&M Editores S/A e Editora videotexto.tv, acessado no dia 26/04/05 ás 15:30.
<2> Cf. o míni Aurélio, 6º edição revista e atualizada, 2004.
<3> Artigo “Da Ritualização da Sociedade ao Fetiche Consumogômico”, escrito por: Ruy dos Santos, teólogo, arte-educador, mestrando em Ciência da Religião na universidade Metodista de São Paulo, Membro da Igreja Cristã da Brasília e Professor de Ética no CEUB (Brasília DF), p.

TEMA: A GRANDE AVENTURA DA HISTÓRIA.

TERÇA-FEIRA, 01 DE JUNHO DE 2010
PROFESSORA: ROSILÉIA

TEXTO 1

"A história é o estudo da ação humana ao longo dos seus tempos, que por meio de avaliação de acontecimentos e processos ocorridos,registra o passado".
O historiador, um observador atento à realidade, reflete e aponta conexões entre o passado e o presente".

TEXTO 2

O que é Mito?!

"O mito ou os mitos são histórias sobre a sabedoria de vida. O que estamos aprendendo em nossas escolas não é sabedoria de vida. Estamos aprendendo tecnologias,estamos acumulando informações".

TEXTO 3

Contar mitos, em muitos lugares na África, faz parte do jeito de educar a criança que mesmo antes de ir para escola aprende as histórias de sua comunidade, os acontecimentos passados, valorizando-os como novidade; Os mitos de matriz cultural evidenciam valores de convivência e solidariedade, considerando:
- saber sobre si mesmo (autoconhecimento);
- reconhecimento e manutenção de valores de convivência comunitária;
- reverência aos ancestrais e aos espíritos familiares;
- apreço a figura da mãe,venerada quase como uma entidade;
- reverência e respeito aos/às mais velhos/as como portadores do conhecimento;
- preservação dos fazeres e saberes, costumes e histórias da comunidade;
- atenção para a educação de criança e jovens, com princípios e valores da comunidade,
- manutenção da família enquanto instituição básica da sociedade.

Atividade 1
Após leitura e reflexão dos textos, faça uma redação (entre 15 e 20 linhas) sobre sua compreenção.

Atividade 2
Como dizia Bob Marley "Um homem sem história é como uma árvore sem raiz". Sendo assim cada um tem a sua história.Relate e construa a composição de sua origem, sua história.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Novo Telecurso: A grande aventura da História

Novo Telecurso: A grande aventura da História

TEMA: AS ESTAÇÕES DO ANO.


Professor: Carlos Henrique

As estações do ano se apresentam em toda porção da superfície terrestre, isso é proveniente da posição que a Terra estabelece em função do sol. As posições que o planeta percorre no decorrer do ano são provenientes do movimento de translação, embora a Terra desenvolva vários outros. Dessa forma, em cada época do ano a Terra se encontra em uma posição distinta, e essas disparidades dão origem às diferentes estações do ano.

Diante dessas considerações, as estações são quatro: verão, inverno, primavera e outono, no entanto, suas características climáticas sofrem variações de acordo com sua localização no globo terrestre, em alguns lugares todas as estações são percebidas, ou seja, praticamente três meses para cada estação, já em outros lugares não é possível perceber claramente as mudanças.

As estações do ano têm ligação direta com a incidência de sol na superfície terrestre, como a Terra é esférica a luz solar não incide de forma perpendicular em toda extensão do planeta, além disso, a quantidade de luz em relação ao hemisfério sul e norte são distintos no decorrer do ano, devido a isso quando é verão no hemisfério sul é inverno no hemisfério norte e vice-versa.

As regiões de zonas temperadas são privilegiadas para a identificação das estações do ano, pois as mudanças dessas são facilmente percebidas, desse modo, apresenta temperaturas baixas no inverno e às vezes há ocorrência de precipitação de neve. No outono e na primavera as temperaturas são amenas e não apresentam nem muito calor e nem muito frio e no verão as temperaturas se elevam.

Ao contrário, nas regiões de zona intertropical geralmente as temperaturas são elevadas praticamente todo ano e isso dificulta a percepção das diferenças das estações do ano. Em zonas polares, assim como na zona intertropical, não é possível identificar as quatro estações do ano, uma vez que nessas regiões geladas as temperaturas sempre permanecem abaixo de 0ºC durante o ano.
Em suma, onde há uma uniformidade de temperatura geralmente não se consegue perceber de forma distinta as estações do ano.

Equinócio

No dia 21 de março, os raios solares incidem perpendicularmente sobre a linha do Equador, tendo o dia e a noite a mesma duração na maior parte dos lugares da Terra. Daí o nome "equinócio" (noites iguais aos dias). Nesse dia, no hemisfério norte, é o equinócio de primavera - e no hemisfério sul, o equinócio de outono.

No dia 23 de setembro, ocorre o contrário: é o equinócio de primavera no hemisfério sul - e o equinócio de outono no hemisfério norte.

Solstício

Os solstícios ocorrem nos dias 21 de junho e 21 de dezembro. No dia 21 de junho, os raios solares incidem perpendicularmente sobre o trópico de Câncer, situado a 23o 27, 30,,, no hemisfério norte. Nesse momento ocorre o solstício de verão nesse hemisfério. É o dia mais longo e a noite mais curta do ano, que marcam o início do verão. Enquanto isto, no hemisfério sul, acontece o solstício de inverno, com a noite mais longa do ano, marcando o início da estação fria.

Já no dia 21 de dezembro os raios solares estão exatamente perpendiculares ao trópico de Capricórnio, situado a 23o 27, 30,,, no hemisfério sul. É o solstício de verão no hemisfério sul. Nesse dia, a parte sul do planeta está recebendo maior quantidade de luz solar que a parte norte, propiciando o dia mais longo do ano e o início do verão. No hemisfério norte, acontece a noite mais longa do ano. É o início do inverno.
01/06/2010

Apostila de Sociologia



"RETIRANTES" _ Cândido Partinari - i944, pintura, óleo sobre tela, 190 x 180 em. Aeeryo MASP.


Desigualdade na Sociedade

Muitas pessoas acreditam que há oportunidades para todos - que todos têm uma chance aproximadamente igual de ser bem­ sucedidos. É difícil para nós perceber que a desigualdade está embutida na própria natureza da sociedade, que somos todos, na verdade, par­te de estruturas sociais que tolhem a igualdade de oportunidades. A maioria de nós passa boa parte da vida tentando ter sucesso em uma sociedade que, em nossa percepção, é aberta.
Entretanto, sempre tivemos desigualdade na sociedade. Sempre tivemos algumas pessoas, privilegiadas e um grande número de po­bres, herança de classe nas famílias e oportunidades limitadas pela classe em praticamente todos os aspectos da vida: governo, educa­ção, assistência médica, escolha do bairro onde morar, a lei e os tribunais, para mencionar apenas alguns.

Há várias razões por que é difícil para nós perceber isso. Primei­ro, a igualdade de oportunidades tem sido uma parte fundamental da herança que nos ensinaram. Segundo, muitas pessoas vieram para cá de sociedades com muito menos oportunidades, conseguindo ser bem­ sucedidas aqui enquanto não teriam tido a oportunidade de êxito em sua terra natal. Terceiro, devido ao enorme crescimento industrial, a posição de quase todos melhorou com relação à de seus pais. Por fim,a desigualdade é facilmente oculta, em especial nos extremos da pobreza e da riqueza.

TABELA 5.1 Parcela da renda recebida pelas famílias americanas, por
quintos, 2002 - em US$ .

17,916 33,377 53,16284,016

Fonte: U.S. Census Bureau, Current Population Reports.

Sociologia

1. Renda e riqueza são altamente concentradas, e os impostos não

alteraram significativamente essa concentração. .

2. A desigualdade existente hoje pode ser comparada com a existen-

te no passado.· .

3. Embora seja possível mudar a posição de uma pessoa no sistema de desigualdades, no passado a maior parte dessas mudanças ocor­reu quando todos melhoraram graças à oportunidade econômica. A posição relativa não muda facilmente, e, quando há mudança, em geral a posição relativa passa a ser ligeiramente melhor ou pior
que a dos pais do indivíduo. .

4. A partir da década de 1970, o sistema ocupacional tem mudado muito em relação ao que era - menos empregos na indústria, mais no setor de serviços, menos oportunidades em várias profissões -, levando a uma chance de mobilidade ascendente menor elo que a que caracterizara a sociedade desde seu início.Pela pri­meira vez na história dessa sociedade, os filhos vêem-se diante da perspectiva ele aceitar uma posição inferior à que seus pais ocupa­ram na estrutura de classes.

o SIGNIFICADO DE CLASSE SOCIAL

A classe de uma pessoa é mais facilmente entendida como sua posição na estrutura de classes da sociedade. A "posição de classe" depende de critérios econômicos, sendo a renda e a riqueza os dois mais facilmente compreensíveis. Toda estrutura de classes possui muitas posições ou graduações. Não há consenso entre os sociólogos quan­to ao número de classes - alguns dividem toda a população em duas classes, outros distinguem até 12. O ponto onde se traça um limite e se declara "Esta é uma classe!" depende do que se deseja compreender. Por exemplo, Rossides (1989) identifica cinco classes: alta, média-alta, média-baixa, trabalhadora e baixa. Michael Harrington, por sua vez, interessa-se por três:os pobres, os não-ricos e os ricos. Alguns sociólogos estudam as classes segundo os níveis ocupacionais, por exemplo: executivos de empresas, profissionais liberais, geren­tes, trabalhadores de colarinho-branco, operários e trabalhadores não especíalizados.

Independente de como é definida,a classe possui um rico signi­ficado em sociologia. Ela é semelhante a todas as outras posições na organização social. Quanto mais elevada a classe de uma pessoa,por exemplo, mais poder essa pessoa tem. Ser da classe alta significa que se pode influenciar a ordem econômica e política mais regularmente do que os que são de classe inferior ou vivem na pobreza. Quando os recursos econômicos são importantes 'na interação com os outros,quanto mais alta a classe da pessoa, maior a probabilidade de ela conseguir o que deseja. Pesquisas realizadas a partir da década de 1950 têm documentado qual o grau de poder das pessoas que ocu­pam os altos escalões das grandes companhias, desde determinar o· futuro de comunidades inteiras até influenciar a política externa. Do outro lado do espectro, uma coisa que sabemos com respeito aos pobres de todas as sociedades é que eles não têm poder para contro­lar seu destino econômico, dependem de outros para sobreviver e quase não têm influência na condução da ordem econômica e políti­ca.São os que menor probabilidade têm. devotar e maior probabili­ dade de acreditar que seu voto na: verdade não importa.

A classe também traz prestígio - ou a falta deste. Uma posição elevada traz a admissão nos clubes e vizinhanças "certos", a adimira­ção dos outros, o reconhecimento público. Traz a oportunidade de adquirir bens que simbolizam importância (automóveis caros, dia­mantes, roupas de grife, mansões). Uma posição inferior na estrutura de classes suscita o desprezo de muitos, a afronta de alguns e a simpatia de outros. Em geral as pessoas não almejam uma posição de classe inferior na sociedade, com exceção daqüeles raros indivíduos que não se importam com esse tipo de coisa. Em uma sociedade onde a classe é tão importante, a competiçãp pela posição de classe "cria uma disputa pela dignidade, uma luta para vencer outras pes­ soas a flm de ganhar "amor-próprio" (Sennette Cobb, 1972, p. 147-8).
Obviamente, a posição de classe influencia os privilégios que a pessoa tem na vida, ou o que Max Weber denominou "possibilidades de vida" ou oportunidades de vida. A classe influencia as oportunidades educacionais, a expectativa de vida, a saúde; a colocação profis­sional,a satisfaçao conjugal, a nutrição, o nível de privação econômi­ca e a mobilidade ocupacional e geográfica. A classe influencia todos esses aspectos para nossos filhos, bem como a qualidade de vida que teremos depois da aposentadoria. Influencia ainda a possibilidade de a pessoa ser detida por crime e, depois de presa, a possibilidade de lhe negarem fiança, de ir a julgamento; de ser condenada e de receber uma sentença severa.

A posição de classe também encerra expectativas de papel. Ten­demos a desposar quem se encontra aproximadamente na mesma posição de classe que a nossa. A pobreza gera expectativas educacionais inferiores às geradas pela posição em classe superior. De fato as expectativas da família e dos amigos,em grande medida fundamentadas na classe, influenciam a entrada ou nâo na faculdade, para qual faculdade se vai, as matérias em que a pessoa se matrícula e o prosseguimento ou não dos estudos na pós-graduação. Também vinculados à classe estão o modo como se espera que a pessoa atue em meio a outras, o modo como se espera que ela fale, o que se supõe que ela goste de comer e beber, e música que ela aprecia. Weber denominou' estilo de vida essas expectativas associadas à posição de classe. .

A posição de classe também diz ao indivíduo quem ele é. Ela é uma de nossas identidades principais. Os outros nos rotulam segun­ do a classe, pensamos a respeito de nós mesmos com base na classe, e por meio de nossas ações e modo de vestir indicamos aos outros a nossa classe. Assim como todas as nossas identidades, a identidade de classe influencia o modo como atuamos em meio aos outros.

A posição de classe ajuda a determinar nossa perspectiva e as ações originadas dessa perspectiva. Por exemplo, se estamos na clas­se alta, somos mais inclinados a acreditar no sistema político e a ser politicamente ativos. Também é muito maior nossa tendência a ser conservadores em questões econômicas. Demonstramos muito mais interesse em modos de poupar dinheiro do que em como pagar nos­sas contas, e somos bem mais propensos a julgar severamente quem não consegue pagar as suas. A classe influencia o que pensamos sobre os papéis dos sexos, a religião, a educaçãO e as práticas de educação dos filbos. \'- .

A estrutura de classes, portanto, assemelhasse a todas as demais estruturas das quais fazemos parte: compõe-se de posições de status (classes), cada uma das quais influenciando as ações do ator porque determina para este seu poder, prestígio, privilégio, identidade, papel e perspectiva.

SEXO E RAÇA

Na sociedade brasileira - assim como na maioria das outras ­ raça e sexo atuam da mesma forma que a classe. Nascemos menino ou menina, e isso nos situa em uma posição social, com papel, iden­tidade, poder, privilégio, prestígio e perspectiva vinculados. Por mui­to tempo, a posição da mulher na sociedade andou vinculada a um conjunto específico de expectativas. Os homens tinham por certo que as mulheres deviam ser donas de casa e mães (papéis), e as mulheres adotavam isso como suas identidades. Esses fatores, alia­dos a outros, levaram as mulheres a uma posição inferior em relação aos homens, com menos poder na interação cotidiana e na socieda­ de, menos privilégios (nas escolhas educacionais, sexuais e ocupacionais, por exemplo) e menor prestígio (tradicionalmente, o prestígio da mulher vinculava-se ao do marido).
É claro que a maioria de nós já não aceita sem questionar essa estrutura dos
sexos. Tanto homens como mulheres percebem que a diferenciação dos sexos em posições, bem como os papéis e a gra­duação que dela decorrem, constitui, afinal de contas, uma estrutura social, um padrão social que emergiu ao longo de muitos anos. A Biologia não comanda a estrutura social, e portanto, como tudo o mais que é humano, ela permanece a mesma ou muda à medida que as pessoas interagem no decorrer do tempo. Tais padrões, no entan­to, estão imersos na história, sendo difícil alterá-Ios de um dia para o outro. Embora esteja claro que mudou o modo de pensar a respeito das diferenças entre homem e mulher, também está claro que atualmente o sexo da pessoa continua a ser importante em inúmeros as­pectos, das oportunidades ocupacionais e políticas às expectativas de papel e identidade.
Também ocupamos posições na sociedade com base na raça.
Uma estrutura racial sempre caracterizou o Brasil: os que aqui chegaram vindos da Europa subjugaram os nativos, escravizaram os africa­nos e por fim usaram-nos como mão-de-obra barata. Em cada um desses casos, moldou-se uma estrutura social na qual o status dos não-brancos permaneceu inferior. A segregação foi inserida na lei, e a segregação entre as raças foi embutida nos padrões dos bairros. Dessas posições emergiram expectativas de papel, poder, prestígio, privilégios, identidade e perspectiva. Assim como a estrutura dos sexos, a estrutura racial teve um longo tempo para se desenvolver e é muito difícil de ser alterada. Podemos modificar nossas idéias a res­peito do que é justo, porém é muito mais difícil. garantir maiores oportunidades para as minorias raciais. Quando se tenta fazer alguma mudança significativa - como os programas americanos de "ação afirmativa" e de transporte de alunos de bairros pobres a escolas onde poderiam obter melhor educação -;ouvem-se brados indignados e transtornados vindos de muitos setores. Muitos brancos, assim como muitos integrantes das classes mais altas, não gostam da idéia de perder suas posições privilegiadas na sociedade.

ESTRUTURAS DE CLASSE, RAÇA E SEXO SÃO ESTRUTURAS SOCIAIS ESPECIAIS

Classe, raça e sexo, portanto, são estruturas sociais da sociedade, caracterizadas pelos seguintes atributos: .

1. O indivíduo tem seu lugar determinado nas três ao nascer. A posi­ção inicial da pessoa depende da biologia ou dafamília.

2. A posição do indivíduo em todas as três é perpetuada pela família.

Ou seja, a família situa diretamente o indivíduo (por exemplo, de­terminando a 'raça ou concedendo a riqueza), e a família ensina a posição ao indivíduo (por exemplo, como "atuar como homem"

Sociologia

ou como ser "uma mocinha", ou ainda o modo como "gente como
nós, da nossa classe" deve agir). .

3. Aposição do indivíduo nessas estruturas influencia a colocação na maioria das outras. No governo,nas empresas, nas Forças Armadas ou na escola, o que um indivíduo conquista é influenciado pelas posições de classe, raça e sexo.

4. A posição do indivíduo nessas estruturas em geral é fixa. Evidente­mente, não podemos alterar a raça ou o sexo. A posiçao de classe pode ser menos fixa, mas para a grande maioria das pessoas a posição de classe ao nascer tem grande influência: os ricos nor­malmente permanecem ricos, os pobres permanecem pobres, e os que se encontram no meio deslocam-se ligeiramente para cima ou para baixo com relação à posição em que nasceram. A posiçao de classe ao nascer atua como uma força restritiva: ela nao determina onde a pessoa vai parar, mas atua verdadeiramente como uma influência importante.

5. Várias instituições da sociedade cooperam para proteger e perpe­tuar as estruturas da maneira como estas se desenvolveram. Insti­tuições políticas, jurídicas, econômicas, educacionais, religiosas e familiares nos socializam, incentivam e recompensam para que aceitemos os padrões sociais existentes e nosso lugar nos mes­mos. Com freqüência as estruturas nos são apresentadas como sendo justas; virtuosas e naturais; a oposição a elas é condenada como imoral ou antipatriótica e sujeita a punição.
6. Essas estruturas estão imersas em uma longa história. Por isso é difícil desafiá-las e/ou altera-las. Estamos habituados a elas. São menos sujeitas a contestação do que as estruturas criadas em ou­tras formas de organização, como os grupos e organizações formais. É difícil para a maioria de nós enxergar alternativas realistas a elas, pois parecem uma parte integrante do mundo que aceitamos como natural e que jamais questionamos. Mesmo para aqueles dentre nós que desejam eliminá-las ou pelo menos alterá-las.com freqüência é difícil dar sugestões bem fundamentadas sobre o modo de instituir müdanças viáveis.

As expressões estratificação social e sistema de estratificação São comumente aplicadas a estruturas sociais relativamente fixas, como por exemplo classe, raça e sexo. Estratificação, naturalmente,_ é um conceito emprestado da geologia, na qual se refere a disposiçao das rochas em camadas sob a superfície terrestre. Um sistema de estratificação social assemelha-se às camadas de rocha: é imutável. relativamente permanente e cada indivíduo está incrustado. em sua camada. Entretanto acontecem terremotos às vezes - são relativa mente raros, porém fortíssimos -,e os alicerces são abalados. Mu

Desigualdade 'na Sociedade

A ESTRÀTIFICAÇÃO SOCIAL AFETA A COLOCAÇÃO EM OUTRAS ORGANIZACÕES SOCIAIS

A estratificação social evidencia-se na interação diária. Está entremeada em todas as situações concretas de nossa vida, bem como nas organizações a que nos filiamos. Por exemplo, o modo como a posição de uma mulher é definida na sociedade afeta sua posição na família. Se, na sociedade, espera-se que as mulheres sejam donas de casa e mães, e se elas forem excluídas da plena participação no siste­ma ocupacional, podemos esperar que João seja influenciado de modo a tratar Maria, sua esposa, dessa maneira, e a fazer o mesmo com Bete, sua filha. Isso afetará as ações de João em relação a elas, as oportunidades que lhes proporciona e os privilégios que está dispos­to a conceder. Porém, à medida que a sociedade muda, que as mu­lheres ingressam no mercado de trabalho e nele ascendem Maria será incentivada a conquistar mais poder para si mesma em relação a João, os privilégios serão mais negociáveis; e João será influenciado a mudar seu modo de atuar.

Quando os negros passaram a atuar em conjunto nas décadas de 1950 e 1960, conseguiram uma certa mudança em sua posição relati­va na sociedade americana. Suas posições em comunidades, empre­sas, grupos e escolas melhoraram também, Porém, enquanto o siste­ma de estratificação social baseado na raça permanecer intacto ele continuará a influenciar as oportunidades individuais em todas as organizações sociais. .

Classe, raça e sexo afetam a colocação do indivíduo em toda organização social. Um interessante estudo de Rosabeth Kanter (1977) examina o modo como á estratificação por sexo afeta os relaciona­mentos nas organizações formais. Primeiramente, o emprego que a pessoa tem é influenciado por seu sexo, sendo que as mulheres ocu­pam menos cargos de supervisão e gerência e preenchem quase to­dos os cargos de secretária, que têm "status inferior, pouca autono­mia ou oportunidade de crescimento e baixa remuneração generali­zada". As imagens dos homens como racionais, eficientes e objetivos e das mulheres como emotivas, irracionais e solícitas atuaram para excluir e justificar a exclusão das mulheres dos centros de poder e responsabilidade. A gerência foi definida como "masculina", os traba­lhos mais rotineiros de escritório como "femininos". A empresa, por­ tanto, possui posições de status masculinas e femininas, e a es­tratificação por sexo na sociedade transmite-·se à empresa. De fato, Kanter também ressalta que as mulheres frequentemente obtêm a satisfação profissional, as recompensas e o prestígio por intermédio dos homens de quem dependem. Julgam a si mesmas e às outras com base nos homens para quem trabalham e não na habilidade demons­trada ou nas tarefas realizadas.

Apostila de Filosofia 2

CETICISMO ABSOLUTO: Tudo é ilusório

O Ceticismo absoluto consiste em negar a nossa possibilidade de conhecer a verdade. O homem nada pode afirmar, pois nada pode conhecer com total certeza. Segundo Pirro (365-275 a.C) é impossível ao homem conhecer a verdade devido a duas fontes de erro: os sentidos que não são dignos de confiança e pode nos induzir ao erro e a razão que manifestam diferentes e contraditórias opiniões entre as pessoas sobre os mesmos assuntos revelando assim o nosso limite intelectual.

CETICISMO RELATIVO: O domínio do provável

Nega parcialmente nossa capacidade de conhecer a verdade. Algumas doutrinas manifestam esse ceticismo:

Subjetivismo: considera o conhecimento uma relação puramente subjetiva e pessoal entre o sujeito e a realidade percebida. O conhecimento limita-se às idéias e representações elaboradas pelo sujeito pensante, sendo impossível alcançar a objetividade. Protágoras "O homem é a medida de todas as coisas", ou seja, a verdade é uma construção
humana, ela não está nas coisas. I

Relativismo: as verdades são relativas, tem uma validade limitada a certo tempo, a um determinado espaço social, enfim, a um contexto histórico.

Probabilismo: propõe que o nosso conhecimento é incapaz de atingir a certeza plena. O que podemos alcançar é uma verdade provável, sem nunca chegar a uma verdade absoluta.

Pragmatismo: propõe uma concepção dos homens como seres práticos, ativos, e não apenas seres pensantes. Por isso, abandonam a pretensão de alcançar a verdade, entendida como a correspondência com a realidade. Para o pragmático, verdadeiro ~ aquilo que é útil e dá certo, serve aos interesses das pessoas na sua vida prática.

DOGMATISMO: A certeza da verdade,

No dogmatismo se defende, de forma categórica a possibilidade de se atingir a verdade, existindo duas variáveis:

Dogmatismo ingênuo: Crê que, sem grandes dificuldades percebemos o mundo tal qual ele é.

Dogmatismo crítico: Confia que através de um trabalho metódico, racional e científico o ser humano se toma capaz de conhecer a realidade do mundo.

CRITICISMO: Busca de superação do impasse

O resultado dessa postura crítica desenvolvida por Kant leva a uma distinção entre o qlie o nosso entendimento pode conhecer e o que não pode. Trata-se de uma posição crítica diante da possibilidade de conhecer.

ORIGENS DO SABER: As Fontes do Saber

Para os que admitem a possibilidade do conhecimento humano, resta perguntar: De onde, se ongmam ,os conhecimentos? As idéias, os conceitos as representações? Para responder estas questões destacam-se duas correntes filosóficas: o empirismo e o racionalismo e ainda uma outra posição o apriorismo Kantiano que conjuga as duas posições.

EMPIRISMO: A valorização dos sentidos

Defende que todas as nossas idéi,as são provenientes de nossas percepções sensoriais ( visão, audição, tato, paladar, olfato) " nada vem a mente sem ter passado pelos sentidos" Locke afirmava que ao nascermos a nossa mente é um papel em branco, desprovida de idéias. E que o vasto conjunto de idéias que' existe na mente humana vem da experiência; e é ela que supre nosso conhecimento por meio de duas operações: sensação e reflexão. Afirmando que estas duas, a saber, as coisas materiais externas, como objeto da sensação, e as operações de nossas próprias mentes, como objeto da reflexão, são, a meu ver, os únicos dados originais dos quais as idéias derivam.

RACIONALISMO: A confiança na razão

Atribui exclusiva confiança na razão humana como instrumento capaz de

Conhecer a verdade. Somente a razão humana, trabalhando com seus princípios lógicos que seriam inatos; poderiam atingir o conhecimento verdadeiro, capaz de ser universalmente aceito.

APRIORISMO KANTIANO: Entre a experiência e a razão

Para Kant, a experiência forneceria a matéria do conhecimento ( os seres do mundo ), enquanto a razão organiza essa matéria de acordo com sua formas próprias, estruturas existentes a priori no pensamento daí o nome apriorismo.

Apostila de Filosofia 1

Teoria do Conhecimento
Investigando 0 SABER



Você ja se perguntou de que modo voce conhece? Como 0 ser humano se apropria do conhecimento? Desde a antiguidade muitos filósofos se preocuparam com 0 problema do conhecimento, essa questão tem sido tratada por uma disciplina filósofica que tem diversos nomes: teoria do conhecimento, gnosiologia, crítica do conhecimento ou epistemologia. 0 conhecer passa pela competência e habilidade,identidade, e pela possibilidade de erro do nosso conhecimento.

A Teoria do Conhecimento pode ser definida como a investigação acerca se das condições do conhecimento verdadeiro. Vários foram os filósofos que trataram sobre esta questão e nao existe uma coincidência total quanta as suas concepções mesmo sendo pertencentes a mesma escola ou corrente. Dentre as principais questões tratadas podemos citar: as fontes ou o ponto de partida; (0 processo que faz com que os dados se transformem em juízos ou afirmações acerca de algo)a maneira como é considerada a atividade do sujeito frente ao objeto a ser conhecido; 0 âmbito do que pode ser conhecido segundo as regras etc.

Cada Teoria do Conhecimento constitui, uma reflexão filósofica com o objetivo de investigar as origens, as possibilidades, os fundamentos, a extensão e o valor do conhecimento.

Só a partir da Idade Moderna a teoria do conhecimento passou a ser tratada como disciplina filósofica e alguns dos seus colaboradores foram: René Descartes (1596-1650), John Locke (1632-1704), Immanuel Kant (1724-1808).

SUJEITO E OBJETO

ELEMENTOS DO PROCESSO DE CONHECER

Na concepção de uma grande parte de filósofos, conhecer e representar cuidadosamente o que é exterior a mente. E a interpretação de que o conhecimento é representação, isto é uma 'imagem' ou'reprodução' mental da coisa conhecida. No processo de conhecimento vai sempre existir a relação entre dois elementos básicos: o sujeito conhecedor (nossa consciência, nossa mente) e um objeto conhecido ( a realidade, o mundo, osinúmeros fenômenos).

De acordo com a corrente filósofica, no processo do conhecimento, será dada maior importância ao sujeito (idealismo) ou ao objeto (realismo).

Nas teorias realistas as percepções que temos dos objetos são reais, ou seja, correspondem as características presentes nesses objetos, na

realidade. Ex: as formas, as cores que o sujeito percebe no pássaro São cores e formas que o pássaro tem realmente em si.

As teorias idealistas, 0 sujeito predomina com relação ao objeto, a percepção da realidade é construída pelas nossas

ideias, pela nossa consciencia. Assim os objetos seriam construídos de acordo com a capacidade de percepção do sujeito.

POSSIBILIDADES DO CONHECIMENTO
A capacidade de conhecer a verdade



Somos capazes de conhecer a verdade? É possivel ao sujeito apreender o objeto? Afinal quais são as possibilidades

do conhecimento humano?

Para responder a estas questões surgiram duas correntes básicas e antagõnicas na historia da filosofia: o ceticismo, que diagnostica a impossibilidade de conhecermos a' verdade e o dogmatismo, que defende a possibilidade de conhecermos a verdade.

Mas o que queremos dizer por verdade? Que verdade é essa de que tratam tantos pensadores? A palavra verdade tem sentido básico de uma correspondência entre o que se pensa ou se diz e a realidade que se quer conhecer ou expressar. Ex: Se eu digo '0 passaro é azul' e o pássaro é realmente azul, então isso é uma verdade, um conhecimento verdadeiro. No entanto, quando os diversos filósofos que tratam da temática do conhecimento falam em 'conhecer a verdade' estão se referindo não só a esse sentido básico, mas também, e principalmente, a idéia de conhecer como o objeto é na sua essência, ou seja, a realidade mesma, intrínseca, daquilo que se quer conhecer. Nesse sentido, eles também usam a expressão o ser das coisas, ou seja, sua realidade essencial. 0 que se discute aqui é que, por exemplo: 0 pássaro pode ser azul a muitas pessoas, mas ser de um verde azulado para outras, talvez ter outra cor totalmente diferente ou não ter cor nenhuma para outras. Qual será a cor verdadeira desse pássaro? será possível conhecer a verdade? Bem vejamos algumas das teses, das principais correntes do ceticismo e do dogmatismo e em seguida uma terceira doutrina, o ceticismo que tenta superar o impasse dessas correntes antagônicas.

DIÁLOGOS E EXERCÍCIOS DE INGLÊS

Diálogue I - (Diálogo) 24/05/2010
A trip - A viagem
Jack: Hi, Jonh!(Olá Jonh!)
Jonh: Hi, Jack!(Olá Jack!)
Jack: Welcome back! How was your trip? (Bem-Vindo de volta!Como foi sua viajem?)
Jonh: Oh,it was fantastic!(Ah, foi fantástico!)
Jack: Where were you? (Onde vovê estava?)
Jonh:I was in Las Vegas, Miami Beach, Washington and New York.(Eu estava em Las Vegas, Miami,Washington e Nova York.)

Diálogue II - (Diálogo) 31/05/2010

An Interview - (Entrevista)

Boy: Who are you?(Quem é você?)
Dentist: I am Jonh Daker.
Boy: What are you?
Dentist: Iam a dentist.
Boy: How old are you?
Dentist: I am forty years old.
Boy: And where is your office?
Dentist: It's near my house.
Boy: How many clients have you? (Quantos clientes você tem?)
Dentist: I have many clients about fifty.(Tenho muitos clientes de cerca de cinquenta.)
Boy: And how much is a filling?(E quanto é a consulta?)
Dentist: It's costs five dollars.(É custa cinco dólares.)
Boy: It's not expensive. It's cheap. Why is your price so low?(Não é caro. É barato.Porque é o seu preço tão baixo?)
Dentist: Because people aren't rich. They are poor.(Porque as pessoas não são ricas.
Eles são pobres.)



Exercise 24/05/2010
1.Mude os verbos sublinhados para o Simple Past (passado).
Ex:Jonh is a handsome man.
Jonh was a handsome man.

a)I am very tired.(Estou muito cansado).
I was very tired.(Eu estava muito cansado).
b)They are in Italy.(Eles estão na Itália).
They were in Italy.(Eles estavam na Itália).
c)You are sick.(Você está doente).
You were sicK.(Você estava doente).
d)She is very beautiful.(Ela é muito bonita).
She was very beautiful.(Ela era muito bonita).
e)It is there.
It was There.
f)I am lare.
I was there.
g)He is here.
He was here.

2.Passe as setenças abaixo para as formas negativas e interrogativas.
Ex:I was in Rio last weekend.
I was not in Rio last weenkend.
Was I in Rio last weenkend.

a)She was very young.
She was not very young.
Was she very young.
b)Edmário was sick.
Edmário was not sick.
Was Edmário sick.
c)She was at the cinema.
She was not at the cinema.
was she at the cinema.
d)They were here few minutes ago.
They were not here few minutes ago.
were they here few minutes ago.

3.Retire do diálogo 1 frase na forma afirmativa e 1 frase na forma interrogativa no simples past(passado) do verbo to be.

Forma Interrogativa: Where were your?(Onde você estava?)

Forma afirmativa: I was in Las Vegas,(...)(Eu estava em Las Vegas)


Números Cardinais (Cardinal Numbers) 31/05/2010

Abaixo segue uma lista dos principais números cardinais do inglês

1 – One
2 – Two
3 – Three
4 – Four
5 – Five
6 – Six
7 – Seven
8 – Eight
9 – Nine
10 – Ten
11 – Eleven
12 – Twelve
13 – Thirteen
14 – Fourteen
15 – Fifteen
(.. sixteen, seventeen, eighteen, nineteen .. )
20 – Twenty
21 – Twenty one

As dezenas são sempre terminadas em ty (twenty, thirty, forty, fifty, etc).
As centenas são escritas da forma “uma centena” e não “cem” como no português. Portanto:

100 – One hundred
200 – Two hundred
etc;

A casa dos milhares funciona da mesma forma, apenas trocando “hundred” por “thousand“

1000 = One thousand
2000 = Two thoudsand

Os milhões funcionam da mesma maneira também, só trocando por million:
1,000,000 = One million

Nota: o divisor de milhar é uma vírgula ( , ) , ao contrário do português que é um ponto. Por exemplo, 1,000 significa “um mil”, e não apenas um. Um seria 1.000 (nesse exemplo, com três casas decimais).

Exemplos:

345 – Three hundred forty five
790 – Seven hundred ninety
1,630,014 = One million six hundred thirty thousand and fourteen

SIMPLE PAST - VERB TO BE

Affirmative form
Use a forma was para I, he, she, it e were para
as demais pessoas.

I was (eu era ,eu estava)
you were( você era ,você estava)
he was (ele era ,ele estava)
she was (ela era, ela estava)
it was (ele(a) era, ele(a) estava)
we were (nós éramos, nós estávamos)
you were (vocês eram, vocês estavam )
they were (eles(as) eram ,eles(as)
estavam)


Negative
form
Usam-se as formas negativas wasn't( was not) para I,he,she,it e weren't( were not) para as demais pessoas.

I wasn't
you weren't
he wasn't
she wasn't
it wasn't
we weren't
you weren't
they weren't


Interrogative form
As perguntas se formam com a anteposição
do verbo to be ao sujeito.

was I ...?
were you...?
was he...?
was she...?
was it...?
were we...?
were you...?
were they...?

Exemplos

Where were you? (Onde
você estava?)

Was she home?(Ela estava em casa?)

He wasn't there.(Ele não estava lá.)

When I was a child, I was very naughty.(Quando eu era
criança, eu era muito levado.)

You were happy.(Você estava feliz.)

Were you at the party? ( Você estava na festa? )

Yes, I was.(Sim, estava.)

No, I wasn't.(Não, não estava)

NOTE:

O passado de are é were e o passado de is é was.

O passado de am é was também.

Cinco valores humanos

Amor
Paz
Verdade
Ação correta
Não-violência

VALORES HUMANOS

O QUE SÃO VALORES HUMANOS?
por Marilú Martinelli

Os valores humanos são os fundamentos éticos e espirituais que constituem a consciência humana. São os valores que tornam a vida algo digno de ser vivido, definem princípios e propósitos valiosos e objetiva fins grandiosos. A conscientização dos valores que são inerentes a condição humana, permite constatar que não somos superanimais, mas seres supraconscientes. Não se faz necessário descobrir valores novos, mas perceber os valores eternos em nós e praticá-los cotidianamente. A sobrevivência do mundo e da espécie humana depende da força viva dos valores humanos pautando nossa conduta. A ética e a espiritualidade unidas no exercício consciente dos valores, permitem que vivamos amplamente aquilo que acreditamos e não aquilo que gostaríamos de viver e acreditar. A fé é um valor relativo do amor e quando se revela parte integrante do nosso ser tem poder de alterar, não somente nossa vida, mas tudo aquilo que nos cerca e todos aqueles com quem convivemos. Fé em si mesmo é auto-confiança, fé na vida é alegria, fé em Deus é comunhão. Sabedores disso, teorizamos menos e sentimos e agimos mais,fundimos desejo, o impulso mobilizador, e a vontade, a força divina. A consciência da Presença do Divino em nós fortalece e direciona nossa intenção, e a assimilação integral de informações se transforma em conhecimento inspirado pelo poder de coesão e expansão do amor. Educar em valores humanos é assumir que podemos transformar valores seculares em valores espirituais, para a construção de uma nova humanidade. Entregamo-nos então ao poder alquímico do divino dentro de nós e nos tornamos agentes de transformações fundamentais.

Valores Humanos 1

" Só existe um idioma, o idioma do coração. Só existe uma classe social, a humanidade. Só existe uma religião, a religião do amor. Só existe um Deus, e Ele é omnipresente."


SATHYA SAI BABA

domingo, 30 de maio de 2010

Vídeo Aulas

É com muio prazer que disponibilizo aqui no blog mais uma excelente vídeo aula para você estudar em casa. Aproveite!

Clipe Oficial da Copa do Mundo

texto

Seguidores